Subespecies

 

Nos séculos 19 e 20, 16 espécimes zoológicos do texugo de mel foram descritos e propostos como subespécies . A partir de 2005, 12 subespécies são reconhecidas como táxons válidos. Os pontos levados em consideração na atribuição de diferentes subespécies incluem o tamanho e a extensão da brancura ou cinza no dorso.

-Cape ratel ( M. c. Capensis ) (Schreber, 1776)

-Ratel indiano ( M. c. Indica ) ( Kerr , 1792)

-Ratel nepalês ( M. c. Inaurita ) ( Hodgson , 1836)

-Ratel de dorso branco ( M. c. Leuconota ) ( Sclater , 1867)

-Ratel preto ( M. c. Cottoni ) ( Lydekker , 1906)

-Lago Chad Ratel ( M. c. Concisa ) ( Thomas e Wroughton , 1907)

-Ratel salpicado ( M. c. Signata ) ( Pocock , 1909)

-Ratel etíope ( M. c. Abyssinica ) ( Hollister , 1910)

-Ratel persa ( M. c. Wilsoni ) ( Cheesman , 1920)

-Ratel queniano ( M. c. Maxwelli ) (Thomas, 1923)

- Arabian ratel ( M. c. Pumilio ) Pocock, 1946

-Ratel turcomeno ( M. c. Buechneri ) Baryshnikov, 2000

 

Habitats onde se encontra

  

O Ratel ou texugo do mel, é nativo da África Subsaariana, Oriente Médio e Índia. Devido ao seu corpo ser resistente, os texugos do mel podem se adaptar bem em ambientes variados, tanto em florestas tropicais, quanto em montanhas.

São animais predominantemente noturnos, dormem de dia, e não possuem o hábito de ficar muito tempo no mesmo lugar. Quanto à procriação, não há um período específico, portanto, o Ratel pode procriar durante o ano todo.

A expectativa de vida do Ratel é de 7 anos na natureza, porém, em cativeiro pode chegar até 26 anos.